A Melody Box é uma plataforma virtual que tem como objetivo reunir em um só lugar quem faz e quem ouve música. Além de diferentes ações para divulgar os artistas cadastrados sem sua rede de música nacional, a MB criou um projeto de coletânea com alguns dos nomes de bandas independentes brasileiras que merecem destaque.
Recentemente lançou a coletânea ELETRO ALTERNATIVO FORA DA CAIXA VOL. 2, a primeira do país a ser lançada em uma plataforma mobile. Focada nos estilos Eletrônico e Alternativo, integra 11 artistas da rede como Copacabana Club,João Brasil, MIM, Mixtape, Trepax, Lucy and the Popsonics, Wannabe Jalva,Faissal, Julia Says, Wendy K e Freetools. Ou seja, todo o conteúdo estará disponível pelo celular e o público pode ouvir a sua música de qualquer lugar.
Agora, a grande novidade é que será lançada uma coletânea mobile por mês.
O Kaballah Circus Festival saiu da esfera do Facebook e colocou no ar o site oficial do evento.
Ainda em construção, a página traz para o público parte do line-up, a relação dos pontos de venda físicos da festa e ainda um anuncio de uma edição da Kaballah Circus que vai rolar no Rio de Janeiro dia 19 de maio.
Um dos mais populares sites de compartilhamento de arquivos, o Megaupload, foi tirada do ar ontem pelas autoridades americanas, acusado de fazer parte de uma rede de pirataria que já causou um prejuízo de US$ 500 milhões em direitos autorais.
O responsável pelo site, o alemão Kim Dotcom, foi preso na Nova Zelândia, uma das bases do Megaupload( a outra fica em Hong Kong).
Logo após a saída do ar do Megaupload, o famoso grupo de hackers "Anonymous" iniciou uma série de retaliações, tirando do ar os sites do FBI, Departamento de Justiça Americana, da Universal Music Group, da Motion Picture Associaton of America, entre outros. O grupo prometeu mais ações, no que eles chamaram de "Digital Molotov Cocktails".
Segundo o Departamenteo de Justiça dos EUA, esse foi considerada um dos "maiores casos de crimes contra direitos autorais já solucionado pelos EUA".
PS : Como alguns conteúdos do blog estava hospedado no Megaupload, peço a paciência atê que eu consiga colocar novamente em outro.
Para muitos a japonesa Akai sempre foi sinônimo de MPC. Com dezenas de equipamentos do tipo lançados ao longo de sua história, a marca viu à distância o sucesso da Maschine, uma MPC moderna, com software e hardware próprio, desenvolvida pela Native Instruments.
A MPC Renaissance é a aposta da Akai para entrar no mercado das novas MPCs e foi claramente inspirada na concorrente Maschine. A interface, no entanto, lembra bastante as MPCs japonesas.
Vídeo de divulgação
Assim como a Maschine, a MPC Renaissance vem com um software (para produção musical) que trabalha de forma integrada ao hardware, com mapeamento prévio de cada parâmetro. Ela também pode ser usada como plugin em um outro DAW (como o Ableton Live ou o Logic, por exemplo).
Principais recursos do hardware
Modo Vintage muda a característica do som de saída para MPC3000, MPC60 e outras
16 pads iluminados, 16 controles Q-Link e tela de LCD com luminosidade ajustável
Note Repeat, swing e controle de transporte clássicos de MPCs
Duas entradas balanceadas XLR – P10 e entrada para toca disco
Placa de áudio USB 2.0 de quatro canais e duas portas USB
Até 8 bancos de pads – mais do que qualquer outra MPC
Duas entradas e quatro saídas MIDI
Saída stereo tipo P10, saída auxiliar tipo P10 e entrada e saída para conexão de áudio digital S/PDIF
Principais recursos do software
Capacidade para 64 canais
Mais de 6 GB de biblioteca de áudio, incluindo todos os sons da clássica MPC3000
Mapeamento instantâneo e ajuste em tempo real de plugins VST
Gravação de cada faixa como programa MPC drum, Keygroup ou VST plugin
Funciona como um DAW ou como plugin em outro DAW
Trabalha com WAV, MP3, AIFF, REX e SND
Trabalha com samples e sequencias de qualquer MPC já feita
Compatível com Mac e PC
O lançamento oficial será durante a feira NAMM, dia 19 de Janeiro de 2012. Mais informações no site da akai.
Uma curiosa pesquisa vindo do Reino Unido traz um dado trágico: centenas de pedestres morreram nos EUA entre 2004 e 2011 por conta do uso de headphones nas ruas.
No total foram contabilizado 116 pessoas que se envolveram em acidentes fatais por estarem ouvindo música e não perceberam um veículo se aproximando.
Mais da metade dos atropelamentos foram feitos por trens e 2/3 das vítimas envolvidas eram homens com menos de 30.
Por isso é bom ficar atento ao tamanho e o volume do headphone que você usa para caminhar. Ainda mais em uma cidade com o trânsito caótico como a de São Paulo.
A dupla britânica Pet Shop Boys anunciou para o dia 7 de fevereiro o lançamento de "Format", uma coletânea com 38 lados B dos sigles lançandos entre 1996 e 2009.
O novo álbum pode ser considerado uma continuação de "Alternative", lançado em 1995 com os lados B de 1985 até 1994.
Com cerca de 30 anos de carreira, o duo formado por Neil Tennant e Chris Lowe pode ser considerado um dos nomes que mais influênciaram artistas da música eletrônica em todo o mundo.
No próximo sábado, dia 21 de janeiro, o projeto Mothership recebe mais uma vez um dos mais aclamados e reconhecidos DJs do cenário mundial: o chileno radicado na Alemanha Ricardo Villalobos(foto).
Além dele se apresentam também a DJ alemã Vera, o holandês San Proper e mais convidados especiais.
Os ingressos estão no 2º lote e podem ser adquiridos antecipadamente pelo site www.aloingressos.com.br
A Kaballah Circus Festival está com preços promocionais para seu primeiro lote. Os ingressos podem ser adquiridos pelos valores de R$ 60 + taxas para a pista e R$ 90 + taxas para a área vip.
Já esta confirmado o line-up oficial para o Some Festival, evento que acontece no dia 20 de fevereiro, durante o carnaval.
Criado a partir da parceria da XXXperience, da Tribaltech e do club Green Valley, local que abrigará a festa, o festival tem tudo para repetir o sucesso do ano anterior.
Serão três pistas e 12 DJs se revezando noite adentro.
Não é de hoje que as festas de música eletrônica tem sofrido perseguição da mídia. Ta rolando na internet uma curiosa edição do programa World in Action de 1988 que buscou retratar todas as "mazelas" das festas de Acid house no Reino Unido.
Embrião das atuais raves, foram nessas festas que se consolidou o consumo do ecstasy enquanto droga recreativa associado à cultura eletrônica.
